Justino, o Mártir (150 D.C): “Com a trapaça da serpente a humanidade cai em morte em Adão. Nós nascemos pecadores, nada de bom habita em nós... Pois nem pela natureza, nem pelo entendimento humano é possível para mim adquirir o conhecimento das coisas tão grandes e divinas, mas pela "Força"do Espírito Santo...Ele nos condenou da impossibilidade de nossa natureza obter vida...O livre-arbítrio nos destruiu; Nós que éramos livres nos tornamos escravos e por nossos pecados somos vendidos...sendo pressionados por nossos pecados, nós não podemos nos mover para Deus; nós somos como pássaros que tem asas, mas são incapazes de voar.”
Clemente de Alexandria (190 D.C): “A alma não pode subir nem voar, nem ser levantada sobre as coisas que estão nas alturas, sem a graça especial.”
Orígenes: “Nosso livre-arbítrio... ou natureza humana não é suficiente para buscar Deus de forma alguma.”
Eusébio (330 D.C): “A liberdade de nossa vontade em escolher as coisas que são boas está destruída.”
Agostinho (370 D.C): “Se, portanto, eles são escravos do pecado (2 Co 3.17), por que eles se gabam do livre-arbítrio? Oh, homem! Aprenda do preceito que você deve fazer; aprenda da correção, que é sua própria falha que você não tem poder...deixe o esforço humano, que pereceu por Adão, aqui ficar em silêncio, e deixe a graça de Deus reinar por Jesus Cristo...o que Deus promete, nós mesmos não fazemos através do livre arbítrio da natureza humana, mas ele mesmo pela graça dentro de nós...Os homens trabalham para encontrar em nossa própria vontade algo que é nosso mesmo e não de Deus; como eles podem encontrá-lo, eu não sei.”
Clemente de Roma (69 D.C): Portanto nos aproximemos dele em santidade da alma, erguendo mãos puras e imaculadas a ele, com amor em direção ao nosso gentil e compassivo pai porque Ele nos fez uma porção eleita para ele... Vendo então que nós somos a porção especial eleita de um Deus santo, façamos todas as coisas que dizem respeito à santidade... foi dado uma declaração das bem-aventuranças àqueles que tem sido eleitos por Deus através de Jesus Cristo, nosso Senhor, Jesus Cristo é a esperança do eleito...”
Inácio (110 D.C): “Aos predestinados antes de todos os tempos, isto é, antes da fundação do mundo, unidos e eleitos em uma paixão verdadeira, pela vontade eterna do pai.”
Cipriano (250 D.C): “Esta é, portanto a predestinação que nós fielmente e humildemente pregamos.”
Agostinho (380 D.C): “Aqui certamente, não há lugar para o vão argumento daqueles que defendem o pre-conhecimento de Deus contra a graça de Deus e consequentemente mantém que nós fomos eleitos antes da fundação do mundo porque Deus previu que nós seríamos bons, não que ele mesmo fizéssemos bons. Esta não é a linguagem dele quem disse: “Vós não escolhestes a mim, mas eu vos escolhi’” (João 15.16)
“Os homens jamais encontrarão um antídoto para suas misérias, enquanto, esquecendo-se de seus próprios méritos, diante do fato de que são os únicos a enganar a si próprios, não aprenderem a recorrer à misericórdia gratuita de Deus.” [João Calvino, O livro do Salmo, Vl 1, (Sl 6.4), pp.128,129.]
Wilson Plaza
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