domingo, 2 de outubro de 2011

Deus, um delirio O Debate

Abordagem Cosmológica de Richard Dankins.
Na visão cosmológica de Dankins fica evidenciado que Deus é um imaginário do ser humano o mesmo, necessitando de crer em alguma coisa concebe em seus próprios delírios um Deus que ele (o Homem) só consegue crê pela fé e sendo pela fé que não é visível fica muito claro a inexistência de Deus.


Abordagem Cosmológica de John Lennox

Na visão cosmológica de Lennox fica visível a convicção de que Deus é existencial, em si mesmo. Lennox está convicto da existência de Deus e não abre mão, afirmando que a ciência, a matemática e a filosofia convergem para Deus e não contra ele.


Abordagem Teológica de Richard Dankins
Para Dankins embora a ciência tenha sido fecundada e nascida da própria religião, isto em si mesmo só vem a provar o processo evolutivo da própria ciência em si mesmo e como já dito embora oriunda da religião ela, a ciência é concreta, palpável tangencial porque pode ser comprovada por fatos e atestada por ocorrências na natureza logo para ele; Deus, fé, religião são uma fuga constante do homem em alimentar a admiração por algo ou alguém que justifique a criação de tudo que vemos.

Abordagem Teológica de John Lennox
Para Lennox o estudo de Deus bem como a sua existencialidade se dão, ou seja é real porque o próprio Deus é real o Deus incriado atesta em todos os seus feitos “Os universos,as constelações e a própria criação do homem bem como a criação da natureza” todas convergem para o mesmo ponto todas tem um ponto em comum para Lennox, este ponto é Deus portanto a fé em Deus não é ilusória pelo fato de não ser tangencial ao contrario, a existencialidade da fé no coração do homem é promovida pelo próprio Deus, ou seja Deus é a própria a razão da  existência da fé.
Logo fica impossível ao ser humano definir fé por conceitos humanos, uma vez que sua origem bem como sua existência são divinos, e o fato de ela ser compartilhada com o homem não para a sua abstratividade e sim a sua real existência pois sua existência é divina.

Abordagem Antropológica de Richard Dankins
        Para Dankins a necessidade e a crença do homem em milagres leva o mesmo á Igreja e o mantém freqüentado-a, para Dankins os milagres que impulsiona o freqüentador da religião a freqüentar e crer na mesma, no entanto os milagres ocorridos no meio humano devem e tem que ser devidamente questionado e comprovado pela ciência pois a ciência é sempre um realismo e a fé um superstição; logo a fé humanamente falando não é real pois a realidade é comprovada, sentida e atestada.

Abordagem Antropológica de John Lennox
Para Lennox o antropologismo, ou seja, o estudo e a própria existência do homem não podem ser separadas do criador, pois Deus criou o homem.
Lennox questiona Dankins em sua visão exclusivista (no caso da ciência) de que se o homem não pode ver a fé nem senti-la, ela não existe. Lennox então pergunta para Dankins se ele pode sentir sua esposa, Dankins responde que sim, através dos gestos, olhares, toques e ações.

        Para Dankins a necessidade e a crença do homem em milagres leva o mesmo á Igreja e o mantém freqüentado-a, para Dankins os milagres que impulsiona o freqüentador da religião a freqüentar e crer na mesma, no entanto os milagres ocorridos no meio humano devem e tem que ser devidamente questionado e comprovado pela ciência pois a ciência é sempre um realismo e a fé um superstição; logo a fé humanamente falando não é real pois a realidade é comprovada, sentida e atestada
Vejamos: Deus nos toca com seu amor, enviando seu filho ao mundo como salvador do homem isto, ou seja, segundo Lennox não é semântica e sim um descritível da realidade. Deus existe, pela fé que revela o carinho, o toque, o cuidado e o favor de Deus para com o homem embora este não o mereça.

Acerca da Revelação especial:
A forma suprema de revelação especial é a pessoa de Jesus Cristo. Deus se tornou um ser humano (João 1.1,14 e Hebreus 1.1-3) resumindo muito bem “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constitui herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu ser”. Deus se tornou um ser humano na pessoa de Jesus Cristo para se identificar conosco, para ser um exemplo para nós, para nos ensinar, para revelar a si mesmo a nós e, mais importante, para nos providenciar salvação ao se humilhar com a morte de cruz (Filipenses 2.6-8). Jesus Cristo é a “revelação especial” mais suprema de Deus.


CONCLUSÃO:
A fé não faz oposição a razão. A fé repousa sobre a razão, mas como o adicional componente da revelação. Assim, este tipo de debate entre ateísta e criacionista acontece bem facilmente. Mas nem os ateístas podem ter seus julgamentos embaçados por suas aspirações profissionais. E a pura verdade é que a fé, que você pode imaginar como água pura e espiritual, se encontra em garrafas enferrujadas chamadas seres humanos.  
É como Jesus disse para Nicodemos em João 3.3 “A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”. O Dankins precisa nascer de novo não um nascer físico e sim espiritual para entender as maravilhas do mistério do reino de Deus.

Trabalho feito por mim no Seminario Teológico Presbiteriano Rev. Ashbel Green Simonton do Rio de Janeiro.

Resenha apresentada em cumprimento ás exigências da matéria Teologia Sistemática do curso Bacharel em Teologia ministrado pelo Prof. Dr. Rev. Nelson Célio.

Sem comentários:

Enviar um comentário